Assessor de Cooperação Interinstitucional da UFRJ participa de reunião na Ufac
O reitor da Universidade Federal do Acre (Ufac), Minoru Kinpara, e a vice-reitora Guida Aquino receberam, nesta sexta-feira, 24, a visita do assessor de Cooperação Interinstitucional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Vitor Amaral. Uma reunião entre a administração, o convidado e técnicos das unidades administrativas e acadêmicas da instituição discutiu experiências e desafios para internacionalização das duas universidades.
“A UFRJ é uma referência em internacionalização. Trouxemos o Vitor aqui por entender que ele tem muito a nos dizer”, disse o reitor na fala de apresentação do convidado. Kinpara também destacou a progressiva participação da Ufac em grupos e associações ligados ao tema. Em setembro, a universidade participou do 24º Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa, na China, quando ficou estabelecida a criação de um website interativo que se constitua num instrumento para uma parceria entre as instituições envolvidas.
Mais recentemente, durante a realização do 6º Seminário Internacional, na semana passada, a instituição também foi aceita para integrar o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB). As duas ações fortalecem a integração interinstitucional e internacional, por meio de programas de mobilidade para professores e alunos.
“São os primeiros passos. Nós ainda estamos engatinhando em busca da internacionalização”, afirmou a vice-reitora. “A UFRJ já está a passos largos e o Vitor, aqui, com sua experiência, nos ajuda a compreender melhor o assunto para encarar o que vem pela frente.” Guida, que também é assessora de Cooperação Interinstitucional da Ufac, aproveitou a manhã para ter uma conversa inicial com o colega da instituição carioca.
Com a atenção de técnicos, diretores de centros, assessores e professores, Vitor Amaral fez uma espécie de palestra na qual pôde refletir sobre o tema da internacionalização, implantação, consequências e desafios. “Não é possível pensar em internacionalização sem fazer nacionalização. Nós precisamos mostrar que o Brasil pode, sim, ser destino para educação superior”, declarou. “Temos instituições de qualidade, em muitos casos, o que falta é nos mostrarmos.” O assessor da UFRJ falou, ainda, das dificuldades e avanços enfrentados na própria instituição e, ao final, respondeu a perguntas da plateia.
Postado em: 24/10/2014