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Cultura na Ufac é tema de evento

por Ascom-01 publicado 24/05/2013 16h30, última modificação 24/05/2013 16h30
Representantes de instituições ligadas à arte discutem gestão de eventos culturais na universidade
Cultura na Ufac é tema de evento

Cultura na Ufac

A cultura foi tema de discussão nesta sexta-feira, 24, na Universidade Federal do Acre (Ufac). O evento “O lugar da cultura na economia da Universidade e o lugar da Universidade na economia da cultura” teve início às 9h e encerrou no final da tarde, com discussões dos grupos de trabalho.

Na abertura, que contou com a presença de pró-reitores, diretores, técnico-administrativos e parceiros, o reitor da Ufac, Minoru Kinpara, relembrou que uma das propostas da gestão é priorizar as ações culturais.

Kinpara também anunciou a contratação de músicos e a compra de instrumentos musicais. Ele comentou que, hoje, na universidade, não há ambientes que façam com que os alunos permaneçam no campus além dos horários das aulas e que isso deve ser pensado.

Após a solenidade, representantes da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour (FEM), da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), da Usina de Arte, da Escola de Música, do Ministério da Cultura (Minc) e do Conselho Estadual de Cultura (Concultura) apresentaram a estrutura de cada instituição e agradeceram o convite para um evento com essa iniciativa.

Em seu pronunciamento, o presidente do Concultura, Dalmir Ferreira, falou da surpresa de ainda existirem professores na universidade que desvalorizam a cultura e a consideram como algo sem futuro. “Quem nunca teve preparação no campo das artes tem dificuldade em aceitar isso como importante”, explicou.

O pró-reitor de Extensão e Cultura (Proex), Enock Pessoa, referiu-se à importância de se discutir cultura na Amazônia Legal e lembrou o verdadeiro sentido do setor de extensão. “Precisamos trabalhar extensão para estabelecer uma comunicação com a sociedade. A Ufac precisa devolver para a sociedade o que é gerado aqui”, destacou.

No período da tarde, o coordenador do evento, Flávio Lofêgo, explicou a função dos cinco grupos de discussão: apresentar possibilidades para diversas questões culturais no campus, que serão, posteriormente, apresentadas em um seminário e discutidas com a comunidade acadêmica.