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Oficina ‘Pegada Ecológica’ vai mapear impacto ambiental em Rio Branco

por Ascom02 publicado 21/06/2013 13h10, última modificação 21/06/2013 13h10

A Universidade Federal do Acre (Ufac), em parceria com o WWF, o Banco do Brasil e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semeia), promove durante esta quinta e sexta-feira, 20 e 21, a oficina “Pegada Ecológica”.

O treinamento será ministrado pelo especialista da empresa Ecossistemas e consultor do WWF, Fabrício de Campos.  A pegada ecológica é uma metodologia de contabilidade ecológica. Segundo o WWF, “trata-se de traduzir, em hectares, a extensão de território que uma pessoa ou toda uma sociedade ‘utiliza’, em média, para se sustentar”.

Essa ação, financiada pelo Banco do Brasil, faz parte de um projeto maior, chamado “Programa Água Brasil”, desenvolvido em parceria com a Fundação Banco do Brasil, a Agência Nacional de Águas e o WWF-Brasil. Esse programa envolve reciclagem de resíduos sólidos, coleta seletiva, consumo responsável, boas práticas agrícolas, restauração florestal e finanças sustentáveis, na área rural e urbana.

Na abertura da oficina, o professor Tadeu Melo, coordenador da atividade, agradeceu as parcerias e o apoio da empresa Ufac Florestal Júnior na divulgação do evento. Segundo ele, a atividade faz parte de uma política adotada pela Ufac em busca de adequações sustentáveis, como a adoção das garrafas em substituição a copos descartáveis e a coleta seletiva. Melo também destacou o papel da universidade nesse processo. “Oferecer esse tipo de treinamento representa também nossa maior missão enquanto instituição de ensino, de repassar conhecimento aos nossos alunos”, afirmou.

Segundo a analista de Conservação do WWF-Brasil, Terezinha Martins, trabalhar esse assunto na universidade é muito importante, pois há o foco na pesquisa. Para ela, é preciso contar com uma diversidade de atores para se pensar conjuntamente em como minimizar os impactos no meio ambiente.

Em sua fala, o gerente da Agência Setor Público do Banco do Brasil em Rio Branco, Marcolino Rodighero, explicou que o Banco do Brasil tem a preocupação de garantir o eixo da sustentabilidade e está desenvolvendo tecnologias na prática em algumas realidades para poder replicar para outros lugares (e Rio Branco é uma dessas cidades).