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Olimpíadas da Ufac marcam interação entre estudantes, servidores e professores

por Ascom-01 publicado 03/11/2014 08h29, última modificação 03/11/2014 08h29
Atividades esportivas e recreativas registraram mais de 500 inscrições

A Universidade Federal do Acre (Ufac) promoveu na manhã de sábado, 1º, a Olimpíada da Interação 2014. Treze modalidades movimentaram servidores, estudantes e professores. Primeiros, segundos e terceiros lugares de cada categoria foram premiados com distribuição de medalhas.

Motorista na instituição durante 37 anos, o aposentado Sebastião da Silva, o Pereira, protagonizou o momento de maior emoção da solenidade de abertura. Coube a ele a missão de acender a pira olímpica. “Tô me sentindo uma verdadeira autoridade”, divertiu-se o antigo servidor que ainda teve pique para participar da corrida. “O importante é não deixar o corpo parar. Na minha época era só trabalho mesmo, hoje, não se pode deixar passar essas oportunidades”, refletiu.

Parte da programação alusiva ao Dia do Servidor Público, a olimpíada envolveu, ao todo, 520 competidores nas seguintes modalidades: futsal, natação, corrida, voleibol de areia, corrida de saco, cabo de guerra, xadrez, karaokê, tênis de mesa, dominó, dama, truco e dança. “Reunimos modalidades esportivas e recreativas com o intuito de agregar o maior número de pessoas. A avaliação da atividade é super positiva. O número de inscritos demonstra que a comunidade acadêmica está acreditando na instituição”, ponderou o publicitário José Sérgio Lopes Siqueira, assessor de eventos da Ufac e coordenador das Olimpíadas Interativas. Uma delegação formada por 15 técnicos e professores do campus Floresta também participou da atividade.

Olimpíadas da Ufac marcam interação entre estudantes, servidores e professores

A Olimpíada teve a organização da Assessoria de Eventos, Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Prodgep) e do curso de Educação Física, com o apoio do Diretório Central de Estudantes (DCE), das associações de funcionários e docentes, da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes), da Secretaria de Esportes do Acre, da Federação de Xadrez do Acre, da Federação de Dominó, da Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), da Ultra Lavandeira, do Samu e do Corpo de Bombeiros do Acre

Para o reitor da Ufac, Minoru Kinpara, a olimpíada é um momento singular para a integração dos diversos segmentos da Ufac, além de um incentivo à prática do esporte. Ele destacou a política de incentivo à humanização nas relações entre comunidade acadêmica e a atual gestão. “Nossos passos nos guiam no sentido de trazer mais bem-estar à instituição e isso perpassa em proporcionar bem-estar individual a cada servidor, estudante, professor”, ressaltou. “Nossa expectativa é fazer desse, um evento fixo dentro da instituição. Somos um corpo e como tal precisamos nos movimentar”, metaforizou o reitor que disputou duas modalidades: voleibol e tênis de mesa.

Olimpíadas da Ufac marcam interação entre estudantes, servidores e professores

Olimpíadas da Interação

Mesmo com o caráter de competição, as olimpíadas da Ufac marcaram a interação entre os membros da comunidade universitária. Estudantes, servidores e professores de diferentes segmentos e áreas do conhecimento se encontraram e participaram juntos das atividades.

Técnico-administrativo no campus Floresta, Alex Lima, enfrentou quase 12 horas de viagem para participar da competição na modalidade dominó. “A ideia é começar. Pensei em algo mais tranquilo, onde se participa sentado para depois ir aumentando o ritmo”, justificou com bom-humor o participante. “Não vou negar que escolhi o dominó pela familiaridade com o jogo, porém o mais importante é mesmo a integração”.

Para o estudante do quarto período do curso de Direito, Cláudio Alencar, a universidade promove uma série de atividades, mas a maioria muito blocadas por áreas afins de conhecimento. “As olimpíadas estão estimulando o espírito de grupo entre os servidores, os professores, os acadêmicos e a própria administração superior”, ressaltou. Cadeirante, ele não se intimidou. “Estamos competindo de igual pra igual”.

Antonieta Buriti, professora do curso de Letras, trouxe torcida de casa. Com o marido na plateia, ela correu e nadou. “Nado regularmente, mas venho sem pretensão de ganhar. O mais importante aqui é o espírito de união entre os colegas. Sair da sala de aula e confraternizar com os demais participantes é o grande ganho que levo pra casa”.

 

Postado em: 3/11/2014