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Projetos acreanos ganham destaque na feira de ciências da SBPC Jovem Mirim

por Ascom-01 publicado 24/07/2014 16h55, última modificação 24/07/2014 16h55

Dos 56 projetos aprovados na feira de ciências da SBPC Jovem Mirim, da 66ª Reunião Anual do Progresso para a Ciência (SBPC), uma média de 30 é elaborada por estudantes acreanos.

Os alunos da Escola Estadual Leôncio de Carvalho apresentam seis projetos na feira. Um deles é o “Impulso, movimento e aceleração demostrado em um foguete de garrafa pet”, desenvolvido pelos estudantes do ensino médio Bruno Figueiredo, Bianor Otavio e Raylane Monteiro. Com o projeto, eles mostram a importância dos conteúdos físicos da pressão atmosférica da II e III Lei de Newton em movimento.

Ao participar da atividade, Raylane Figueiredo se viu motivada e incentivada para a parte prática. “Além de estudarmos mais, estamos colocando nosso aprendizado em prática, mostrando como a física funciona. Isso é muito importante”, afirmou.

A professora de física da Escola Leôncio de Carvalho, Raquel Coelho, destaca a importância dos alunos em participar do evento “Eles se dedicam, aprendem mais e se preparam para ingressar na Universidade. É muito gratificante para mim como professora ver o interesse deles”, comentou.

Outro projeto exposto na feira de ciências da SBPC Jovem Mirim é “A quantidade de Epífitas do Parque Xavier Maia, Rio Branco, Acre”. O objetivo do trabalho foi realizar um levantamento das plantas Epífitas que são importantes componentes da biodiversidade nas florestas tropicais.

A pesquisa é desenvolvida pelo professor de ciências Ricardo Moraes, formado em Biologia na Universidade Federal do Acre (Ufac), juntamente com os alunos Josafá Saboia, Giliwild Fautino, Elis Esthefane Barreto e Alessandra Souza da Escola Estadual Padre Carlos Casavecchia, em Rio Branco, no Acre.

Ciência e Arte - “Moda e Sustentabilidade” também é tema de projeto. A pesquisa é do Colégio de Aplicação da Ufac, elaborada pelas alunas Maria Semíremes, Loiane Leite, Agline Pimenta e o professor de Artes Caue de Camargo.

“A principal questão é mostrar como a arte tem um viés científico. Podemos pensar a moda como preservação do meio ambiente, discutindo o consumismo e a sustentabilidade”, explicou o professor.

A estudante Loiane Leite, que participa do projeto “Moda e Sustentabilidade”, lembra que o intuito da pesquisa não é somente mostrar peças de roupas. “Tudo é sustentabilidade, queremos conscientizar as pessoas quanto a isso”, acrescentou.