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Ufac homenageia mães com café da manhã
O Dia das Mães na Universidade Federal do Acre (Ufac) foi comemorado com um café da manhã compartilhado no hall da Reitoria. A homenagem às servidoras foi antecipada para a manhã desta sexta-feira, 12, e contou com sorteio de brindes e apresentação do Quarteto de Cordas da Ufac.
“É mesmo admirável o sentimento que une mães e filhos. O amor materno é aquele que mais se aproxima do amor ágape, que é o amor incondicional que Deus nutre por nós”, discursou o reitor da Ufac, Minoru Kinpara. “Quando se torna mãe, a mulher se aproxima um pouco mais do divino.”
A vice-reitora Guida Aquino destacou, em sua fala, o desafio que a maternidade impõe às mulheres na modernidade. “Ser mulher e mãe nunca foi fácil, e a correria dos nossos dias tem, sem dúvida nenhuma, aumentado esse nível de dificuldade”, ponderou. “Acumulamos a função de filha, esposa e profissional sem perder a força, a ternura e a dedicação que a maternidade exige. Por isso, e por muito mais, merecemos os parabéns, muito amor e carinho hoje, domingo e todos os demais dias.”
Mãe há pouco mais de um ano, a enfermeira Priscila Miranda, lotada no Centro Médico da Ufac, ainda se emociona ao falar da maternidade. “Esse vai ser o meu segundo Dia das Mães no papel de mãe e o primeiro de volta à Ufac”, comentou. “O sentimento é misto. Por um lado, o coração se aperta por ter que deixá-lo [o filho] em casa e, por outro, se anima por estar de volta ao trabalho, sabendo que dessa forma poderei proporcionar-lhe mais oportunidades no futuro.”
Há 32 anos como servidora da Ufac, a coordenadora do Restaurante Universitário, Elza de Fátima Dias, diz que carrega consigo três paixões. “Sou apaixonada pelos meus dois filhos e por esta instituição. Não me vejo sem nenhum deles. São eles que me motivam todos os dias”, assumiu.
A coordenadora da Editora da Ufac (Edufac), Ormifran Pessoa, aprovou a proposta do café da manhã compartilhado. Para ela, o momento lembrou a alegria e a gratidão que cerca a maternidade. “Quando somos mãe, não o fazemos sozinha. Há inúmeras outras pessoas que nos cercam e nos ajudam nessa missão”, opinou. “Poder estar aqui, ao lado de outras amigas, outras mulheres e outras mães, é muito bom; afinal, a rotina de cada setor não nos permite esse contato com tanta frequência.”
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