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Edufac lança livros

por petrolitano publicado 09/11/2011 11h25, última modificação 10/11/2011 12h05

A editora da Universidade Federal do Acre (Edufac) apresenta neste mês de novembro três novos livros em seu catalogo de publicação: Colégio de Aplicação e Formação de Professores - autor: Minoru Kinpara; Linguagens e Identidades da/na Amazônia Sul-Ocidental – orgs.: Sheila Bispo, Raquel Ishii e Francemilda Nascimento e o livro Resistência Camponesa e Desenvolvimento Agrário: uma análise a partir da realidade amazônico-acreana – autor: Silvio da Silva.

 

Colégio de Aplicação e Formação de Professores - O presente trabalho sobre o Colégio de Aplicação (CAPs) e sua vinculação com a formação de professores apresenta: 1) os motivos da criação do CAPs; 2) seus veículos históricos; 3) concepção inicial da instituição; 4) mudanças pelas quais passaram; motivos que provocam essas mudanças e estágio em que se encontram atualmente. São examinados os aspectos sociais, econômicos e políticos que influenciaram e influenciam os ideais pedagógicos e que por sua vez produziram e produzem efeitos sobre o assunto trabalhado nesta obra.

 

Linguagens e Identidades da/na Amazônia Sul-Ocidental – A presente publicação contém a parte substancial dos textos apresentados por professores e alunos de graduação e pós-graduação nos grupos temáticos de comunicações livres que se alternaram às grandes conferências e sessões de mesas redondas compostas pelos convidados brasileiros e de outras nacionalidades presentes no II Simpósio Linguagens e Identidades da/na Amazônia Sul-Ocidental. “Identidades negras, indígenas e narrativas de viajantes”, “florestas, territórios e territorialidades”, “linguagens, literaturas e identidades” e “educação, linguagens e identidades” são os eixos temáticos nos quais estão articulados os textos desta edição.

 

Resistência Camponesa e Desenvolvimento Agrário: uma análise a partir da realidade amazônico-acreana – Uma análise sobre a viabilidade da produção familiar camponesa no espaço agrário, no processo relacional com as formas de organizações coletivas e de desenvolvimento, bem como no contexto das novas faces da reterritorialização do capital em nível regional, nacional e global, como base para se repensar alternativas viáveis para o planejamento agrário, sobretudo na região da Amazônia acreana. Buscando viabilizar a construção de um projeto camponês autônomo e condizente com as condições ecoambiental, regional e de mercado, estas organizações procuram um “projeto modelo” alternativo de desenvolvimento agrário local, algo que fosse ao encontro de suprir suas necessidades comerciais, ainda que articulados às tendências do mercado capitalista atual, mas que também possibilitassem a afirmação de sua autonomia.