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Descentralização da venda do passe escolar

por petrolitano publicado 01/11/2011 11h45, última modificação 01/11/2011 11h45
Jornal Página 20, 24.05.2001

A lei 1.016, de 23 de abril de 1992, que obriga a prefeitura de Rio Branco a descentralizar a comercialização de passes escolares e vales-transporte na capital, não vem sendo cumprida pelo poder público. Por esse motivo o vereador Valmir Soares (PSB), membro da bancada de oposição, apresentou indicação na sessão de ontem da câmara cobrando o cumprimento da legislação.

Valmir Soares, além de cobrar a execução do regulamento da lei, sugere que os passes escolares sejam comercializados na Universidade Federal do Acre (Ufac), nos bairros Estação Experimental e Aeroporto Velho, com a finalidade de facilitar a aquisição por parte dos estudantes universitários e secundaristas.

A indicação do vereador socialista foi formulada com base da reclamação do presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Ufac, Eduardo Carneiro.

Explicações – Na mesma sessão, a vereadora Alba Tomáz (PL), primeira-secretária da mesa diretora, apresentou indicação sugerindo que a câmara solicite à prefeitura explicações a respeito da taxa de R$ 60 cobrada pelo DTP para emitir a segunda via da carteira de passe escolar, equivalente a cinqüenta vezes o valor de R$ 1 da tarifa atual. A certeira é emitida gratuitamente pelo órgão aos estudantes.

Para a vereadora, o valor é exorbitante e está longe da realidade econômica dos munícipes de Rio Branco. A carteira é emitida gratuitamente aos estudantes.