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Ufac explica processo seletivo para ingresso

por petrolitano publicado 10/01/2012 16h02, última modificação 10/01/2012 16h02
Jornal Pagina 20, 10 de janeiro de 2012

Para o Conselho Universitário, o Acre não teve prejuízos com o Exame Nacional do Ensino Médio

Uma porta de entrada na universidade que parecia ser menos estreita do que o tradicional vestibular –, temido por milhares de estudantes. Assim era para ser o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado pela primeira vez na Universidade Federal do Acre (Ufac), como forma de ingresso em qualquer um dos 42 cursos disponíveis na instituição, mas que no final das contas, acabou gerando muitas dúvidas nos candidatos na hora da somatória dos pontos.

O novo método de seleção (Enem) gerou incertezas, e mesmo após a publicação da relação preliminar dos candidatos classificados no Processo Seletivo 2012, muitos vestibulandos ainda não sabem como concorrer às vagas que desejam, especialmente pela dificuldade em calcular a pontuação final obtida no exame.

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OLINDA: candidatos que se sentiram
prejudicados devem entrar com recurso

Para esclarecer como a Ufac atuou no processo seletivo para ingresso na instituição através do Enem, a reitora Olinda Batista deixou claro que a nota do exame não é a nota de classificação na universidade, uma vez que o processo de seleção por meio do Enem respeita os critérios seletivos do edital da Ufac.

“A nota do Enem não é a nota de classificação na universidade. A Ufac tem um processo seletivo que obedece às regras do edital. Houve uma confusão em relação à pontuação da redação. A redação tem peso 1, e ela só terá peso 2 no tópico geral quando for tirada a nota final do aluno. Quem se sentir prejudicado com o resultado pode, a partir de hoje, entrar com recurso na universidade. Mas temos a certeza que o Acre não saiu prejudicado com o resultado do Enem, uma vez que 76%, das vagas, dos 42 cursos ofertados pela Ufac serão preenchidas por candidatos residentes no Estado do Acre”, defende Olinda.

Medicina e Direito, os dois cursos mais concorridos na Ufac, seguiram o histórico dos vestibulares passados. Das 40 vagas oferecidas em Medicina, apenas um acreano obteve pontuação suficiente para entrar na academia. Já no curso de Direito, os acreanos conseguiram preencher um pouco mais da metade das vagas oferecidas na Ufac, ou seja, 28 de 50 disponíveis no curso.