Você está aqui: Página Inicial > Programa
conteúdo

Programa

por mecs última modificação 20/03/2020 11h26

Apresentação

por Ufac última modificação 26/01/2022 11h33

Histórico

O Programa de Mestrado em Ciências da Saúde na Amazônia Ocidental (MECS) foi reconhecido pelo Grupo Técnico Consultivo da CAPES, portaria Nº 559, em 30 de junho de 2016.

Ao programa, candidatam-se formados em curso superior na grande área das ciências da saúde, tais como biomedicina, ciências biológicas, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, nutrição, odontologia, saúde coletiva e terapia ocupacional.

Excepcionalmente, na linha de pesquisa 1, “biotecnologia aplicada à saúde”, podem se inscrever graduados de áreas de tecnologias, tais como engenharia biomédica, elétrica, mecânica, biotecnologia, física médica, etc.

Desde o início das atividades do Programa de mestrado em Ciências da Saúde na Amazônia Ocidental até dezembro de 2021 foram defendidas:

- 64 Dissertações de Mestrado  (atualizado em: 26.01.2022).

Objetivo 

O mestrado em Ciências da Saúde na Amazônia Ocidental visa formar profissionais com conhecimento técnico-científico e acadêmico, capaz de identificar, propor, executar, desenvolver processos, produtos e metodologias considerando as necessidades sociais de saúde, bem como organizar e coordenar ações essenciais à implementação de serviços e sistemas regionais e municipais de saúde.

Estrutura Curricular

por Ufac última modificação 14/11/2019 14h33

             

 

DISCIPLINA

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

CRÉDITOS

ANIMAIS DE INTERESSE NA SAÚDE

Principais animais de interesse médico: peçonhentos (serpentes, aranhas, escorpiões, lacraias, arraias, invertebrados marinhos), venenosos (anfíbios e baiacús), vetores (artrópodes, roedores, morcegos, etc.) e traumatogênicos (piranhas, poraquê, tubarões, jacarés, etc.). Biologia básica, tipos e ação dos venenos, sintomas nas vítimas, tratamento, primeiros socorros e prevenção contra acidentes com animais peçonhentos.

1. Bibliografia Básica 

BERNARDE, P. S. 2014. Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Brasil. Anolis Books, São Paulo.

CARDOSO et al. 2009. Animais peçonhentos, biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Sarvier Editora de Livros Médicos, São Paulo, SP.

COSTA, W. A. 1999. Profilaxia da raiva humana. Instituto Pasteur, São Paulo.

FUNASA - MS. 2009. Guia de vigilância epidemiológica. 7ª Ed. Ministério da Saúde/ Fundação Nacional da Saúde, Brasília.

HADDAD Jr., V. 2000. Atlas de animais aquáticos perigosos do Brasil: guia médico de identificação e tratamento. Editora Roca, São Paulo, SP.

2. Bibliografia Complementar

BERNARDE, P. S. 2002. Sucuris atacam seres humanos? Ad Litteram 1:16-23.

BERNARDE, P. S. 2012. Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Acre. Anolis Books, Curitiba.

BERNARDE, P. S. & GOMES, J. O. 2012. Serpentes peçonhentas e ofidismo em Cruzeiro do Sul, Alto Juruá, Estado do Acre, Brasil. Acta Amazonica 42(1):65-72.

BERNARDE, P. S.; MOTA-DA-SILVA, A. & ABREU, L. C. 2015. Ofidismo no Estado do Acre - Brasil. Journal of Amazon Health Science 1(2):44-63.

MOTA-DA-SILVA, A.; BERNARDE, P. S. & ABREU, L. C. 2015. Accidents with poisonous animals in Brazil by age and sex. Journal of Human Growth and Development 25(1):54-62.

BREDT et al. 1996. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Fundação Nacional de Saúde, Ministério da Saúde Pública, Brasília.

MORENO, E.; QUEIROZ-ANDRADE, M. & LIRA-DA-SILVA, R. M. 2005. Características clínicoepidemiológicas dos acidentes ofídicos em Rio Branco, Acre. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38:15-21.

TAKAOKA, N. Y. 1996. Considerações sobre a raiva humana transmitida por quirópteros no Estado de São Paulo. Boletim do Instituto Pasteur 1(2):59-61. 

Literatura de apoio:

Periódicos disponível no site da CAPES: www.periodicos.capes.gov.br

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

www.herpetofauna.com.br

03

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

Conceituação de atividade física/exercício físico e o tipo de energia utilizado durante a(o) mesma(o) (aeróbico e anaeróbico). Conceituação de "capacidade física". Inter-relação do exercício físico com modificações epigenéticas, em diferentes tecidos. Modificações no eixo, neuro-imuno-endócrino e na microbiota. Estudo dos benefícios da atividade física para saúde geral, em especial à prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis. Exercício enquanto terapia não-farmacológico.

Bibliografia Básica:

 

1 - VAISBERG, Mauro Walter ; MELLO, Marco Túlio de ; ROSA, Luís Fernando Bicudo . O exercício como terapia na prática médica. 1ª. ed. Editora Artes Médicas: São Paulo, 2005. v. 1. 232p .

 

2- GUISELlNI, Mauro. Aptidão Física, Saúde, Bem estar: Fundamentos teóricos e exercícios práticos, 2 ed., São Paulo: Phorte, 2006.

 

3- VAISBERG, Mauro Walter ; Mello, MT . Exercícios na Saúde e na Doenca. 1ª. ed. Barueri- Sáo Paulo: Editora Manole Ltda, 2010. v. 1. 488p .

 

 

Bibliografia Complementar

 

1- FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. FERREIRA, Marcos Santos. Saúde promoção da saúde e educação Física: Conceitos, princípios e aplicações, Rio de Janeiro: ed. UERJ, 2006.

 

2- NIEMAN, C. David. Exercício e Saúde: Como se prevenir de doenças usando o exercício como seu remédio, São Paulo: Manole, 1999.

 

3 – POLLOCK, M.L.; WILMORE, J.H. Exercício na saúde e na doença. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Medsi,1993.

 

4- GONCALVES, Aguinaldo. VILARTA, Roberto. Qualidade de Vida e Atividade Física: Explorando teoria e prática Barueri-SP: Manole, 2004.

 

 

Literatura de apoio:

- BORTOLINI, M. J.; REIS, I. T.; MINEO, J. R. Open letter to all authorities and institutions involved in managing curricula of physical education in Brazil. Exerc Immunol Rev, v. 19, p. 164-5,  2013.

 

- Fiuza-Luces C, Garatachea N, Berger NA, Lucia A. Exercise is the real polypill. Physiology (Bethesda). 2013;28(5):330-58.

 

- Stanford FC, Durkin MW, Stallworth JR, Powell CK, Poston MB, Blair SN. Factors that influence physicians' and medical students' confidence in counseling patients about physical activity. J Prim Prev. 2014;35(3):193-201.

 

Periódicos disponível no site da CAPES: www.periodicos.capes.gov.br

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

 

02

BIOFÍSICA APLICADA A CIÊNCIAS DA SAÚDE

BIOMECÂNICA, BIOACÚSTICA, BIOTERMOLOGIA E BIOELETRICIDADE.

GARCIA, E. A. C. Biofísica. Sarvier, 2006

NELSON, P. Física Biológica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.

OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982.

DURAN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson. Prentice Hall. 2006

OLIVEIRA, J. O. et. al. Biofísica para Ciências Biomédicas. Porto Alegre. EDIPUCRS.  2002

03

BIOGERONTOLOGIA

Conceitos de envelhecimento, senescência e senilidade; importância sócio-político-econômica; características dos três terços da vida humana; duração média da vida; duração máxima da vida; as moléculas da vida; as teorias gerais do envelhecimento; envelhecimento e doenças degenerativas; nutrição e envelhecimento; medicina preventiva e envelhecimento; valores de referência da terceira idade.

1. Bibliografia Básica

 

RKING, R. Biology of Aging: Observations and Principles. 3rd. ed. Sunderland: Sinauer Associates, 2006.

AUSTAD, S. N. Why we age. New York: John Wiley & Sons, 1999.

CLARK, W. R. A Means to an End: The Biological Basis of Aging and Death. New York: Oxford University Press, 2002.

HALLIWELL, B. & GUTTERIDGE, J. M. C. Free Radicals in Biology and Medicine. 4th ed. Oxford: Oxford University Press, 2007.

 

 

2. Bibliografia Complementar

 

HAYFLICK, L. Como e Por Que Envelhecemos. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

KIRKWOOD, T. Time of Our Lives: The Science of Human Aging. New York: Oxford University Press, 1999.

PAPALÉO-NETTO, M. Gerontologia: A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada. São Paulo: Atheneu, 1999.

 

PERIÓDICOS

Age and Ageing

Aging and Human Development

Archives of Gerontology and Geriatrics

Biogerontology

Experimental Gerontology

Gerontology

Journal of Applied Gerontology

Journal of Nutrition, Health and Ageing

Journal of the American Geriatrics Society

Mechanisms of Ageing and Development

www.periodicos.capes.gov.br

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

02

BIOQUÍMICA METABÓLICA E FISIOLÓGICA

Especificidade metabólica dos principais tecidos: hepático, renal, adiposo, muscular, nervoso, e suas interrelações. Bioquímica do sangue e equilíbrio ácido-base. Metabolismo do colesterol e lipoproteínas. Mecanismo molecular da ação hormonal. Bases moleculares de algumas patologias: defeitos enzimáticos, distúrbios na regulação hormonal e hemostasia

Bibliografia Básica:

SMITH, C; MARKS, A, LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks: uma abordagem clínica, 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GOLDMAN, L AND AUSIELO, D. Cecil: Textbook of medicine 22a  ed. New York: Editora Sauders, 2004.

STANBURY, J. B. WYNGAARDEN, J. B. The metabolic basis of inherited disease, 5a ed New York: Mc Graw Hill bok Company

DEVLIN , T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.

NELSON, D. L., COX, M. M.  Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Periodicos: Curr. Opin. Cell Biol;Diabetes; Biochemical Journal; PNAS; Science; Cell; Nature , J.B. Chemistry 

 

Bibliografia Complementar:

 

Alberts, B. et al Molecular Byology of the Cell. Third edition. Garland Publishing Inc. New York 1294p. 1996 ( Inclui CD room Hypercell)

Nelson, L.D. and Cox, M.M. Lehninger Principles of Biochemistry. Third edition.Worth Publishers, New York, 1152 p. 2000 ( Inclui Cd-Room Unsderstanding Biochemistry)

DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7ª Edição. São Paulo. Edgard Blucher, 2011.

 

Literatura de apoio:

 

Annual Review of Biochemistry

JOURNAL OF NUTRITIONAL BIOCHEMISTRY

JOURNAL OF STEROID BIOCHEMISTRY AND MOLECULAR BIOLOGY

INTERNATIONAL JOURNAL OF BIOCHEMISTRY & CELL BIOLOGY

JOURNAL OF PHYSIOLOGY AND BIOCHEMISTRY

Journal of Medical Biochemistry

INDIAN JOURNAL OF BIOCHEMISTRY & BIOPHYSICS

PROGRESS IN BIOCHEMISTRY AND BIOPHYSICS

Periódicos disponível no site da CAPES : www.periodicos.capes.gov.br

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

03

DIDÁTICA E METODOLOGIA NO ENSINO SUPERIOR

Fundamentos históricos e epistemológicos da didática. Organização intencional e sistemática do ensino: processo de planejamento e planificação do ensino. Finalidade e componentes constitutivos: objetivos, conteúdos, procedimentos metodológicos, com ênfase à metodologia ativa e aprendizagem baseada em problematização, recursos didáticos e avaliação da aprendizagem. Fundamentação teórico-metodológico das práticas educativas em saúde.

1.         Pimenta, Selma Garrido & Anastasiou, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. Volume I. São Paulo, Cortez Editora, 2002.

2.         Libâneo, José Carlos. Didática. 1 Ed. 33 reimpressão, São Paulo, Cortez, 2011.

3.         Malagutti, William; Miranda, Sonia Maria Rezende Camargo. Educação em Saúde. 1 Ed. São Paulo; Phorte Editora, 2010.

4.         Veiga, Ilma Passos de Alencastro. Repensando a didática. 23ª Ed. Campinas, São Paulo, Editora Papirus 2006.

5.         Veiga, Ilma passos de Alencastro; Castanho, Maria Eugênia LM. Pedagogia Universitária: a aula em foco. Campinas, São Paulo, Cortez, 2000.

6.         Paiva, Marlla Rúbya Ferreira. Parente, José Reginaldo Feijão; Brandão, Israel Rocha; Queiroz, Ana Helena Bomfim. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. SANARE, Sobral - V.15 n.02, p.145-153, Jun./Dez. – 2016.

7.         Diesel, Aline; Baldez, Alda Leila Santos; Martins, Silvana Nelmann. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema. Volume 14, n 1, pág. 268-288, 2017.

8.         Magedanz, Adriana, Herber, Jane; Silva, Maria Cristina de Almeida. Propostas de abordagens por meio de metodologias ativas no Ensino Superior. Revista Destaques Acadêmicos, Lajeado, v. 8, n. 4, pág.8-20, 2016.

9.         Mitre, Sandra Minardi; Siqueira-Batista, Rodrigo; Girardi-de-Mendonça, José Márcio; Morais-Pinto, Neila Maria de; Meirelles, Cynthia de Almeida Brandão; Pinto-Porto, Cláudia; Moreira, Tânia; Hoffmann, Leandro Marcial Amaral. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência e Saúde Coletiva, 13 (Sup 2): 2133-2144, 2008.

10.      Xavier, Laudicéia Noronha; Oliveira, Gisele Lopes de; Gomes, Annatália de Amorim; Machado, Maria de Fátima Antero Souza; Eloia, Suzana Mara Cordeiro. Analisando as metodologias ativas na formação dos profissionais de saúde: uma revisão integrativa. S A N A R E, Sobral, V.13, n.1, p.76-83, jan./jun. – 2014.

11.      Lima, Maria Socorro Lucena; Braga, Maria Margarete Sampaio de Carvalho. Relação ensino-aprendizagem da docência: traços da Pedagogia de Paulo Freire no Ensino Superior. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 61, p. 71-88, jul./set. 2016.

02

 

 

 

 

EPIDEMIOLOGIA

Enfoca as bases conceituais da epidemiologia como método de investigação científica; transições demográfica e epidemiológica; abordar os elementos necessários à construção e análise de indicadores de saúde; delineamento de estudos epidemiológicos; tipos de estudo e validade de estudos epidemiológicos; análise de dados e estudos epidemiológicos; estudos transversais, desde sua implementação até a análise de dados; processos de confundimento; mediação e modificação de efeito em epidemiologia e entender os principais indicadores de validade e repetibilidade de instrumentos de pesquisa epidemiológica; calcular medidas básicas de mudanças populacionais. Identificar os determinantes da dinâmica populacional; compreender questões contemporâneas críticas relacionadas à dinâmica populacional; desenvolver a capacidade de pensar o fato epidemiológico desde uma perspectiva de articulação sócio demográfica e biológica, e demais questões em epidemiologia necessárias ao desenvolvimento dos estudos.

JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G.; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2005. 432 p.

 

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Ateneu, 2003. 493 p.

 

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teórica e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

 

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e saúde. 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 570 p

04

EPIDEMIOLOGIA APLICADA AO TRABALHO DE CAMPO EM PARASITOLOGIA

Esta disciplina visa instrumentalizar o aluno de pós-graduação na abordagem prática das doenças parasitárias em seus cenários de origem.  A superação das dificuldades práticas e dos obstáculos naturais do trabalho de campo e um planejamento adequado do projeto de pesquisa, assim como a interpretação de artigos científicos, dependem do domínio deste instrumental.

Medronho, RA (2009). Epidemiologia.  Atheneu. 491 pp.

Beaglehole, R; Bonita, R & Kjellström, T (2010). Basic Epidemiology. WHO. 175.PP.

Leser, W; Barbosa, V; Baruzzi, RG; Ribeiro, MBD & Franco, LJ. (2009)Elementos de Epidemiologia Geral. Atheneu. 177 pp.

Gordis, L. (2009). Epidemiology. Saunders Elsevier 4th Ed..375.pp

04

ESTATÍSTICA APLICADA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

Descrição e apresentação dos dados: Gráficos e Tabelas. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Probabilidades. Principais distribuições discretas. Principais distribuições contínuas. Estimação Pontual. Estimação Intervalar. Testes de Hipóteses Paramétricos. Testes de Hipótese Não Paramétricos. Tabelas de Contingência. Regressão Linear Simples. Regressão Linear Múltipla. Introdução aos modelos não lineares.

1. Bibliografia Básica

AGRESTI, A. Categorical Data Analysis. Hoboken, NJ: John Wiley and Sons Inc. 2002.

BATES. D. M.; WATTS, D. G. Nonlinear regression analysis and its applications. New York: Wiley series in probability and mathematical statistics, 1988, 365p.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 256 p

CHARNET, R.; BONVINO, H.; FREIRE, C A. L.; CHARNET, E. M. R. Análise de modelos de regressão linear com aplicação. Campinas: Unicamp, 1999, 354p.

2. Bibliografia Complementar

COSTA NETO, P. L. Estatística. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied regression analysis. 3 ed. New York: J. Wiley, 1998. 706p.

FERREIRA, D. F. Estatística Básica. Editora UFLA, Lavras, 2005, 676p.

MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed.

Singaporé: McGraw-Hill Book Company, 1974. 562p.

SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento. Mc Graw Hill. 30p. 1979.

03

GENÉTICA MOLECULAR

Topologia do DNA, Mecanismos de replicação, transcrição (íntrons e éxons) e tradução; regulação da expressão gênica em eucariotos e procariotos; mutação, polimorfismo, microsatélites (STR), reparo, recombinação do DNA, clivagem específica de moléculas de DNA (endonucleases de restrição), tecnologia do DNA recombinante, genética das bactérias e vírus, expressão e purificação de proteínas heterólogas, clonagem molecular (sistema vetor/hospedeiro), avanços tecnológicos no Brasil, discussão de artigos científicos.

GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introdução à genética. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Ed. Artes Médicas, 3ª ed., 2011.

MARQUES, M. V. Biologia Molecular e Genética Bacteriana, Ed. Cubo, 2012.

LEWIS, B. Genes VII, Oxford University Press, 2002.

02

METODOLOGIA DA PESQUISA E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

Orientar os alunos sobre conhecimento científico, pesquisa e redação científica. Elaboração de projeto de pesquisa, padrões de redação científica; discussão e revisão de artigos científicos. Elaboração de artigo de revisão.

1. Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA NORMAS TECNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5p.

ABRAHAMSIHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 269p.]

BAKKALBASI, N. et al. Three options for citation tracking: Google Scholar, Scopus, and Web of Science. Biomedical Digital Libraries, v.3, n.7,

p.1-8, 2006.

CRUZ, A.A.A.C. et al. Impacto dos periódicos eletrônicos em bibliotecas universitárias. Ciência da Informação, v.32, n.2, p.47-53, 2003.

FACHIN, G.R.G.; HILLESCHEIN, A.I.A. Periódico científico - padronização e organização. Florianópolis: UFSC, 2006. 186p.

HAMES, I. Peer review and manuscript management in scientific journals guidelines for good practice. Victoria: Blackwell Publishing. 2007. 293p.

HELENE, A.F.; XAVIER, G.F. Financial support of graduate programs in Brasil: quo vadis? Brazilian Journal of Medical and Biological Research,v.39, p.838-849, 2006.

2. Bibliografia Complementar

SLAFER, G.A. Multiple authorship of crop science papers: are there to many co-authors. Field Crop Research, v.94, p.272-276, 2005.

VOLPATO, G.L.; FREITAS, E.G.; JORDÃO, L.C. A redação científica como instrumento de melhoria qualitativa da pesquisa. Aais de Simpósios da 43° Reunião Anual da SBZ, João Pessoa, PB. 2006. Acesso em 13/04/2013. Disponível em:

<http://www.gilsonvolpato.com.br/pdf/2006%20Volpato%20et%20al%20-%20SBZ%20-%20reda____o%20cient__fica%20e%20melhoria%20da

%20qualidade.pdf>

VOLPATO, G. Bases teóricas para redação científica... por que seu artigo foi negado? Vinhedo: Cultura Acadêmica, 2007. 121p.

http://www-periodicos-capes-gov-br.ez12.periodicos.capes.gov.br/index.php?

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

03

MICROBIOLOGIA APLICADA

Aspectos fisiológicos e bioquímicos de microrganismos importantes para aplicações na área industrial e ambiental. Bioprospecção de microrganismos para uso na área industrial e ambiental. Aplicações na área industrial: produção de enzimas, antibióticos, anti-neoplásicos, vermicidas, etc. Aplicações na área ambiental: como indicadores de qualidade ambiental, em biorremediação e biolixiviação. Recursos genéticos microbianos e legislação sobre coleta e autorização para bioprospecção.

Bibliografia Básica:

GLAZER, A.N.; NIKAIDO, H. Microbial Biotechnology: Fundamentals of Applied Microbiology 2nd. Cambridge University press. 576p. 2007

FALEIRO, F.G.; ANDRADE, S.R.M.; REIS-JUNIOR, F.B. Biotecnologia: estado da arte e aplicações na agropecuária. Planaltina: Embrapa, 2011.

ESPOSITO, E.; AZEVEDO, J.L. 2010. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. Editora Universidade Federal de Caxias do Sul. Caxias do Sul – RS. 

FIGUEIREDO, M.V.B.; BURITY, H.A.; SILVA-SANTOS, C.E.R.; STAMFORD, N.P. Biotecnologia aplicada a agricultura. Recife: Embrapa, 2010.

 

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, J.L. 2008. Genética de Microrganismos. Editora da UFG. Goiânia - GO.

SERAFINI, L.A.; BARROS, N.M.; AZEVEDO, J.L. Biotecnologia: avanços na agricultura e agroindústria. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial V.1. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2001.

MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. 1997. Microbiologia Ambiental. Hamburgo Gráfica Ed., São Paulo - SP.

 

Literatura de apoio:

Periódicos disponível no site da CAPES : www.periodicos.capes.gov.br

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubm

Scientific Reports

Brazilian Journal Of Microbiology

Fungal Biology

Annals Of Microbiology

Biochemical Systematics And Ecology

Electronic Journal Of Biotechnology

04

NANOBIOTECNOLOGIA E NANOMEDICINA

Definições básicas: nanociência e nanotecnologia. Materiais nanoestruturados. Desenvolvimento e caracterização de nanoestruturas e nanopartículas. Efeitos de escala em nanoestruturas. Eletrônica molecular. Nanopartículas carregadoras de fármacos e cosméticos. Nanosensores químicos e biológicos. Aspectos éticos da nanotecnologia e nanobiotecnologia. As  aulas serão teóricas e praticas no laboratório.

Introdução à nanotecnologia: Histórico, Bottown-up e top-down, Desafios da Nanotecnologia. Nanopartículas (técnicas bottom-up) e Nanopós (técnicas top-down). Nanotubos, “nanorods”, nanofios e nanofibras. Fullerenos e nanotubos de carbono. Filmes finos e multicamadas. Materiais nanoestruturados. Materiais nanocompósitos. Materiais nanoporosos. Fabricação de nanoestruturas: litografia, nanomanipulação, “assemblagem”. Aplicações de nanomateriais.  Conceito e Fundamentos da Nanotecnologia. Morfologia de Materiais Nanoestruturados. Blocos de Construção: nanotubos, nanofios e nanopartículas. Técnicas e Ferramentas de Manipulação Molecular e Atômica. Nanofabricação: “Positional Assembly” e “Self-Replication”. Aplicações. Serão vistos os conceitos básicos, a abrangência, as possibilidades potenciais e a utilização atual da nanociência e nanotecnologia no meio científico acadêmico e no meio industrial. A utilização da nanotecnologia tem se demonstrado como um fator novo que pode introduzir grandes alterações em todos os setores da vida moderna. A compreensão dos mecanismos fundamentais é necessária para o domínio do conhecimento e sua aplicação industrial numa etapa seguinte do processo produtivo. Definições básicas: nanociência e nanotecnologia. Materiais nanoestruturados. Desenvolvimento e caracterização de nanoestruturas e nanopartículas. Efeitos de escala em nanoestruturas. Eletrônica molecular. Nanopartículas carregadoras de fármacos e cosméticos. Nanosensores químicos e biológicos. Aspectos éticos da nanotecnologia e nanobiotecnologia. Conceito da nanociência e propriedades; Porque Nanotecnologia?; O Brasil e a Nanotecnologia; Potencial da Nanotecnologia; História; Termos e conceitos; Multidisciplinaridade; Introdução à Mecânica Quântica; Caracterização de Nanoestruturas; Síntese de nanomateriais, nanocompósitos magnéticos e Catalisadores; Nanoestruturas Semicondutoras, Poliméricas e Magnéticas; Materiais Inteligentes e Nanosensores; Nanotubos; Nanoeletrônica; Aplicações de Nanomateriais; Computação Quântica; Nanotecnologia Computacional; Aplicações de Nanotecnologia; Impactos do Uso da Nanotecnologia; Cenário Atual e Futuro. Nanobiotecnologia e suas aplicações, Magnetohipertermia e Terapia Fotodinâmica para Tratamento de Câncer de pele e Bucal. Sínteses de nanopartículas magnéticas e funcionalização. Bioprospeção dos princípios ativos de plantas da Amazônia com aplicações nanotecnologicas.

Jain, Kewal K. The Handbook of Nanomedicine. Humana Press, 2008. ISBN-13: 978-1-6032-7318-3.

Nanomedicine Design of Particles, Sensors, Motors, Implants, Robots, and Devices. Ed. Mark J. Schulz, Vesselin N. Shanov, and Yeoheung Yun. Artech House, 2009. ISBN-13: 978-1-5969-3279-1.

Nanotechnology: Volume 5: Nanomedicine. Ed. Viola Vogel. Weinheim: Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, 2009. ISBN-13: 978-3-5273-1736-3.

Nanotechnology in Biology and Medicine: Methods, devices, and applications. Ed. Tuan Vo-Dinh. Boca Raton, FL: CRC Press, Taylor & Francis Group, 2007. ISBN-13: 978-0-8493-2949-4.

Tibbals, Harry F. Perspectives in Nanotechnology: Medical Nanotechnology and Nanomedicine. Ed. Gabor L. Hornyak. Boca Raton, FL: CRC Press, Taylor & Francis Group, 2011. ISBN-13: 978-1-4398-0874-0. 

NANOTECNOLOGIA: INTRODUÇÃO, PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOMATERIAIS E EXEMPLOS DE APLICAÇÃO, NELSON DURAN, LUIZ HENRIQUE CAPPARELLI MATTOSO E PAULO CEZAR DE MORAIS, Editora: ArtLiber, ISBN: 8588098334, Edição: 1, Número de páginas: 208, Lançamento: 17/4/2006.

NANOTECNOLOGIA, Sociedade e Meio Ambiente, Associação Editorial Humanitas, 286 páginas, Livraria Humanitas, Av. Prof. Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária, 05508-900, São Paulo, SP, telefone (11) 3091-3728, e-mail:  livrariahumanitas@usp.br

Nano - A Ciência Emergente da Nanotecnologia, Ed Regis, Tradução: Editora: Rocco, ISBN: 8532507247, Número de Páginas: 304.

H.E.Toma, O Mundo nanométrico (Livro). Ed.Of.Textos, SP, 2004.

04

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TÓPICOS AVANÇADOS EM PARASITOLOGIA

Ementa: Mecanismos de resposta imune, patogênese, diagnóstico, epidemiologia, biologia e controle de parasitoses que afetam a saúde humana, entre elas infecções por Trypanosoma cruzi, Leishmania, Toxoplasma gondii, Plasmodium, Entamoeba hystolytica, Echinococcus e Shistosoma mansoni

Periódicos de revistas científicas especializadas e livros textos nacionais e internacionais.

1. Chapman RF. The insects: Structure and function. 1999. 4a. Ed. Cambridge Universy Press.

2. NEVES, David Pereira et al. Pana. 11a ed.São Paulo, Atheneu, 2005. 494p.

3. REY, Luís. Parasitologia. 4a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. 930p.

4. COURA, JR. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 1ª Edição, Guanabara Koogan, 2005. 2096p.

5. MARCONDES, BM. Entomologia Médica e Veterinária. 2ª Edição, Atheneu, 2006, 432p.

6. REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1992. 349 p.

Acta Tropica

Advances in Parasitology

Annual Review of Immunology

Antimicrobial Agents Chemotherapy

Blood

British Journal of Pharmacology

Cell

Circulation

European Journal of Entomology

European Journal of Immunology

FEMS Immunology and Medical Microbiology

Genetics

Immunity

Infection and Immunity

Infection, Genetics and Evolution

Insect Biochemistry and Molecular Biology

International Journal for Parasitology

International Journal of Entomology

Journal Antimicrobial Chemotherapy

Journal of Applied Entomology

Journal of Asia-Pacific Entomology

Journal of Entomology

Journal of Medical Entomology

Malaria Journal

03

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Linhas de Pesquisa

por Ufac última modificação 30/05/2017 09h23

    O mestrado tem duas áreas de concentração e  cada área possui duas linhas de pesquisa são: Na área de concentração Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade estão as linhas de pesquisa Biotecnologia Aplicada a Saúde e Estudo da Relação do Exercício Físico e na segunda  área :Doenças não-transmissíveis e infecto-parasitárias estão as linhas de pesquisa Estudo de doenças infecciosas na Amazônia ocidental e Estudo da relação parasito-hospedeiro e animais de importância médica na Amazônia ocidental. Em todas as linhas de pesquisa os discentes são capacitados para serem pesquisadores e docentes, podendo atuar em instituição de pesquisa e de ensino superior.

 

Área de concentração: Saúde, Ciclos de Vida e Sociedade
Biotecnologia Aplicada a Saúde Esta linha de pesquisa envolve projetos de biotecnologia tais como: Pesquisa farmacológica especialmente envolvendo derivados de espécies de plantas da flora Amazônica; Desenvolvimento e aplicações de tecnologias relacionadas a bioengenharia, especialmente de softwares e equipamentos médicos; Utilização de nanotecnologia para aplicada à saúde; Bioenergéica e Biocombustíveis desenvolvendo tecnologia de produção de enzimas e álcool, enzimas tecnológicas para produção de biocombustíveis. Criação de Biomateriais usando tecnologia para formar os modelos e Biotecnologia para melhoria da saúde.
Estudo da Relação do Exercício Fisico e do Alimento na Saúde e na Alta Performance Esta linha de pesquisa agrupa e envolve projetos relacionados a  nutrição e a pratica de atividade físicas agudas e/ou crônicos com enfoque na saúde, no alto rendimento, na ginástica laboral e atividades recreacionais, sobre esses variáveis biológicos de humanos e de modelos animais através de aspectos bioquímicos, histológicos, fisiológicos e imunológicos serram analisados com intuito de fornecer informações relevantes para maximização e racionalização da exploração dos fatores e aspectos inseridos na biodiversidade da Amazônia Ocidental.

 

Área de concentração: Doenças não transmissíveis e infecto-parasitarias
Estudos de Doenças Infecciosas na Amazonia Ocidental A biodiversidade da Região Amazônica facilita a transmissão de doenças infecciosas transmitidas por vetores, tais como malária, leishmanioses, Doença de Chagas e arboviroses, assim como outras infecções importantes e muito prevalentes, dentre as quais, destacam-se as hepatites virais, a hidatidose, a paracoccidioidomicose, a tuberculose e a leptospirose, dentre outras. O conhecimento da epidemiologia, dos fatores de risco,  das características clínicas, a aplicação de novos métodos para diagnóstico, as respostas aos tratamentos propostos e a evolução dos quadros são fundamentais para o controle de tais patologias no cenário amazônico.
Estudos da Relação Parasito-Hospedeiro e Animais de Importância Médica na Amazônia Ocidental Essa linha de pesquisa atua na dinâmica  de transmissão das doenças infecto-parasitarias, enfatizando o estudo de aspectos contemporâneos da interação entre parasitos e seus hospedeiros vertebrados e vetores, com foque na Biodiversidade da Amazônia Ocidental. Atuando também em pesquisas com outros vertebrados e invertebrados de importância médica, tais como: animais peçonhentos e/ou venenosos, entre outros.

Sugestões

por Ufac última modificação 20/03/2020 11h26

O endereço do link é: https://forms.gle/k6Ydb5HFmjqpYZA19