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Apresentação

por UFAC publicado 16/10/2019 15h43, última modificação 20/04/2021 09h27

O Curso de Licenciatura em Letras Libras, vinculado ao Centro de Educação Letras e Artes (CELA) da Universidade Federal do Acre, foi Criado pela Resolução Reitoria nº 25-B, de 11-12-2013, homologado pela Resolução CONSU nº 14, de 13-03-2014. O Reconhecimento pelo Ministério da Educação (MEC) se deu por meio da Portaria MEC/SERES nº 1.110, de 25-10-2017, publicada no D.O.U., de 26-10-2017. A primeira turma ingressou em 2014 com o quantitativo de 50 discentes, entre ouvintes e surdos. Na primeira avaliação do MEC, ocorrida em 2017, o curso obteve o conceito 4 (numa escala de 1 a 5).

Com o objetivo de formar professores de Libras para atuarem nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, o curso de Letras Libras é composto por 8 períodos letivos (semestres) que contabilizam 2.855 horas distribuídas em disciplinas de formação específica, formação pedagógica, de Estágios Supervisionados e de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. O curso é de modalidade presencial e funciona no período matutino – de segunda a sábado – no Campus Sede da UFAC.

A composição curricular oferecida pelo curso objetiva:

  1. Ter proficiência da Língua Brasileira de Sinais e do Português como Segunda Língua (L2) para Surdos nos seus aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos, discursivo-pragmáticos e pedagógicos que permitam a transposição dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino;

  2. Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno educacional, psicológico, social, ético, estético, histórico, cultural, político e ideológico;

  3. Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e literárias que estruturam sua formação profissional;

  4. Reconhecimento das variações linguísticas da Libras e do Português escrito, além das implicações sociais decorrentes do uso da norma padrão e das demais variedades em diferentes manifestações discursivas;

  5. Compreensão acerca da produção escrita da língua portuguesa como L2, a partir das singularidades linguísticas do surdo;

  6. Utilização de recursos tecnológicos no seu fazer didático-pedagógico.