Impacto Intelectual e Social
- IMPACTO NA SOCIEDADE
1.1 Impacto e caráter inovador da produção intelectual em função da natureza do programa.
A implantação do Mestrado em Educação, pela Universidade Federal do Acre/UFAC, no ano de 2014, além de representar e atender anseios antigos dos egressos dos cursos de graduação da IES, sobretudo dos egressos dos cursos de licenciatura, também representou a possibilidade efetiva de fomentar, institucionalizar e promover o adensamento da pesquisa educacional, de investigação cientifica e da produção acadêmica sobre temas e questões candentes da educação acreana, os quais se apresentam como terreno fértil para investigação e seara até então pouco explorada.
Importante registrar que, antes do PPGE, as poucas pesquisas em Educação que se debruçavam sobre a realidade educacional acreana ficavam circunscritas aos trabalhos de dissertações de mestrado e teses de doutorado desenvolvidos por docentes da Ufac, quando de seus percursos de qualificação acadêmica, em outras regiões do Brasil, em programas de pós-graduação, e voltavam seus estudos para alguma questão diretamente afeta ao campo da Educação no Acre. Não raro, essas investigações se encarregavam tão somente de atender às exigências que garantiriam a titulação do(a) professor(a), porém, com pouca ou nenhuma conexão e/ou inserção estabelecida em termos de diálogo com os problemas presentes no sistema público de ensino, tampouco com as demandas recorrentes das escolas da rede pública de ensino, por exemplo.
Além disso, essas dissertações e teses, com raríssimas exceções, chegaram a adquirir visibilidade, através da publicação de seus resultados em forma de livros, capítulos de livros ou artigos publicados em periódicos especializados na área. Prova inequívoca dessa realidade pode ser mensurada frente à constatação de que, antes do Mestrado em Educação, a maior parte da produção dos professores da área de Educação da Ufac era identificada sob forma de apresentação de trabalhos (comunicação oral), principalmente, e resumos em anais de eventos.
A implantação do Mestrado Acadêmico, tendo como área de concentração a Educação e a configuração das suas duas linhas de pesquisa que, até o ano de 2024, adotaram a nomenclatura: “Políticas e Gestão Educacional e Formação de Professores e Trabalho Docente” funcionou como um marcador das mudanças e inovações que vêm no bojo do processo de desenvolvimento do PPGE/Ufac nesses últimos anos. Os projetos de pesquisa institucionalizados e desenvolvidos pelos docentes (professores permanentes e colaboradores), em articulação com o crescimento dos grupos de pesquisa certificados no CNPq, as propostas de projeto de pesquisa apresentadas pelos(as) mestrandos(as) e as dissertações deles resultantes, potencialmente, vêm contribuído para promover a crítica, a problematização e a reflexão sobre os efeitos, implicações e decorrências das políticas públicas educacionais implantadas no Estado em suas diferentes dimensões e interfaces. A análise dos programas e projetos de formação de professores (seja a formação inicial, seja a formação continuada) e a maneira como essas iniciativas reverberam sobre o trabalho docente, a qualidade da educação e a ampliação do direito à educação no Estado do Acre estão no centro dessas investigações.
No ambiente interno da Ufac é patente o reconhecimento de que o advento do Mestrado em Educação não se constituiu em apenas mais um programa de pós-graduação ofertado pela IES à comunidade. Notadamente, o PPGE/Ufac vem contribuindo de forma bastante significativa para reposicionar a área de Educação e as pesquisas a ela correlatas no contexto do desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação no contexto local e regional, buscando ampliar a conexão de saberes, o diálogo com as questões que pautam o debate no campo da Educação no plano nacional.
Notadamente, houve um incremento e um crescimento no número de grupos de pesquisa, no volume de pesquisa e da produção intelectual, aspecto que também contribuiu para imprimir outra relação entre a pós-graduação e a graduação, seja pelo aumento da participação dos professores na Iniciação Cientifica (Pibic), seja por uma maior inserção na orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na graduação. Na esteira desse movimento, vem se corporificando, no âmbito do PPGE/Ufac, desde o ano de 2016, que se integra ao conjunto de egressos desse ciclo avaliativo (2021-2024), um significativo número de defesas de dissertações de mestrado que versam e aprofundam a reflexão sobre questões e problemáticas da educação superior e da Educação Básica, impulsionando a produção acadêmico-cientifica, a socialização e a disseminação do conhecimento a partir da produção local, materializada em produções autorais, em regime de parceria entre professores e orientandos, veiculadas em diferentes meios de divulgação, principalmente, em periódicos especializados na área de educação, sob forma de artigo ou no formato de livros ou capítulos de livros.
Dentre as revistas da área, importante citar a veiculação de trabalhos de docentes e mestrandos da Ufac nos seguintes periódicos (Revista em Aberto, Teias, Exitus, Jornal de Política Educacional, Revista da Anpae; Currículo sem Fronteiras; Anthesis: Revista de Letras e Educação da Amazônia Sul-Ocidental; Revista de Estudo e Pesquisa em Educação; Humanidades&Inovação; Regae: Revista de Gestão e Avaliação Educacional, Debates em Educação, entre outras). Relativamente às dissertações transformadas em livros ou mesmo as coletâneas organizadas pelos docentes do PPGE/Ufac, destacam-se tanto editoras universitárias quanto editoras comerciais. Podemos citar, entre outras, as dissertações produzidas por egressos que foram transformadas em livros:
1- Jorge Fernandes da Silva:
Da trajetória escolar ao sucesso profissional narrativas de professoras e professores negros. 1. ed. Curitiba: Aprris, 2017.
Referências adicionais: Brasil/Português; ISBN: 9788547308018;
2- Mário Roberto Machado Torres: Diretor de escola Pública no Acre: Função, Formação e Remuneração. 1. ed. Curitiba: Appris Editora, 2018. v. 1. 150p.
Grande área: Ciências Humanas
Referências adicionais: Brasil/Português; Meio de divulgação: Impresso; ISBN: 9788547322489;
3- Hildo Cezar Freire Montysuma: Trabalho Docente: crítica a partir da tradição marxiana. 1. ed. Curitiba: Appris, 2020. v. 1. 257p;
4- Paulo Victor Poncio de Oliveira: Liberdade de Gênero e a Educação Contemporânea - Um Estudo Técnico Sobre Diversidade Sexual no Contexto das Políticas Públicas Educacionais. 1. ed. Foz do Iguaçu: Paraná: 2020. 76p.
Além desses livros aqui registrados, temos, no anexo I, que foi disponibilizado nesta plataforma, todos os capítulos de livros que foram publicados pelos nossos egressos, além de outras publicações.
No contexto local, uma ação sobre a qual se pode computar caráter inovador da produção derivada das pesquisas e dissertações produzidas no PPGE/Ufac refere-se ao fato de que docentes e discentes têm sido chamados a desenvolver, junto às redes públicas estadual e municipal de Rio Branco, cursos de formação continuada, bem como ministração de palestras, desenvolvimento de oficinas, assessoria pedagógica ou mesmo para apresentar os resultados de suas pesquisas reportadas aos problemas da Educação Básica acreana, numa clara demonstração de retorno e satisfação à comunidade.
Nesse mesmo contexto e em mão invertida, também os profissionais da educação e dirigentes do sistema público de Educação do Acre têm sido chamados a participar de atividades e discussões no âmbito do PPGE/Ufac como, por exemplo, durante as atividades do Seminário de Pesquisa do PPGE/UFAC, em rodas de conversas dentro da programação das disciplinas obrigatórias ofertadas no curso.
Com isso, a partir dos objetivos e missão do PPGE, compreendemos que a transferência dialógica de conhecimento entre os docentes, discentes, egressos e a comunidade/sociedade acreana, por meio das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelo PPGE, caracterizam esse aspecto inovador, em uma perspectiva de inovação atrelada a observar o quanto as ações do PPGE repercute na produção/disseminação do conhecimento, principalmente, no estado do Acre, considerando a nossa vocação regional. Assim, finalizamos esta seção, destacando que essas estratégias do PPG perseguem a centralidade de nossa missão, a formação e qualificação dos profissionais da educação acreanos, dos estados vizinhos e dos países de fronteira, Bolívia e Peru.
1.2 Impacto econômico, social e cultural do programa.
Um fator que responde muito diretamente pelo impacto de natureza econômica, social e cultural do PPGE/Ufac não pode ser desvinculado da questão da titulação de quadros profissionais da própria instituição (professores e técnicos administrativos) e professores do Colégio de Aplicação da Ufac, professores e técnicos administrativos do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac), professores das redes públicas estadual e municipal de Rio Branco, principalmente, mas também de profissionais da educação oriundos de outros municípios do interior do Acre e de estados vizinhos, como é o caso de Rondônia e Amazonas.
Relativamente aos professores integrantes do quadro permanente da Ufac que realizaram Mestrado em Educação na IES, no total de seis professores, todos se encontram, hoje, cursando doutorado na área de Educação ou em áreas afins. Destacamos, ainda, os egressos que se tornaram professores do ensino superior na Ufac e em outras instituições federais de outros estados. Sobre esse universo de professores, importa dizer que, além da obtenção do título, houve a possibilidade de progressão na carreira, o que lhes assegurou melhorias salariais, além de projetá-los para vislumbrarem possibilidades de continuidade de seus estudos em termos de qualificação em outros programas de pós-graduação fora do estado.
Os técnicos administrativos/técnicos em assuntos educacionais pertencentes ao quadro administrativo da Ufac titulados pelo PPGE tiveram assegurados seus direitos e ganhos salariais na estrutura de carreira, estando todos eles exercendo funções de assessoramento técnico junto a diferentes setores da administração superior, com destaque para o fato de uma Técnica em Assuntos Educacionais (TAE), egressa da primeira turma (egressa 2016), que realizou doutorado. A mesma situação também pode ser verificada junto aos egressos do Mestrado em Educação que são professores do Colégio de Aplicação da Ufac, os quais tiveram progressão por titulação dentro da estrutura do plano de carreira dos servidores classificados como EBTT.
No caso dos docentes pertencentes ao quadro do Ifac que cursaram Mestrado em Educação na UFAC, de um total de seis, um deles cursou doutorado. Sobre os técnicos administrativos vinculados ao Ifac e egressos do PPPGE/Ufac, sabemos, por exemplo, que a eles também lhes foi assegurada progressão na carreira por titulação, de acordo com a estrutura do plano de carreira dos servidores EBTT.
Não resta dúvida de que um dos principais beneficiários da ação de formação e qualificação desenvolvida pelo PPG/Ufac tem sido o sistema público de ensino do Estado do Acre, de onde advém a maior demanda por qualificação e para onde tem sido dado maior retorno em termos quantitativos, a considerar que, entre os profissionais da Educação Básica titulados pelo PPGE/UFAC, temos professores(as) do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, os quais ou estão no exercício da docência em escolas públicas, ou ocupando funções de natureza técnica na estrutura administrativa da Secretaria de Estado de Educação/SEE-AC e da Secretaria Municipal de Rio Branco/Seme, inclusive, exercendo mandatos eletivos na gestão de escolas da rede pública de ensino.
Dos mais de 160 mestres em Educação certificados pelo PPGE/Ufac, a grande maioria são professores e técnicos da rede pública de ensino. Conveniente ressaltar que alguns desses profissionais realizaram seus cursos de mestrado em diferentes condições em termos de incentivos para qualificação: alguns com afastamento parcial, outros com afastamento integral, enquanto alguns não tiveram nenhum tipo de afastamento para qualificação, tendo que fazer compensação de carga horária em função das ausências geradas.
Independentemente do tipo de apoio ou investimento, fato é que as redes públicas de ensino passaram a dispor, em um curto intervalo de tempo, de profissionais qualificados para atender diferentes demandas do sistema de ensino. A todos(as) que são professores(as) efetivos, pela estrutura do Plano de Cargo, Carreira e Remuneração (PCCR), foi-lhes assegurado incentivo por titulação sobre os seus vencimentos, que varia entre 12% e 15%, mais progressão funcional com progressão vertical na carreira do magistério público de Educação Básica.
Dos egressos do PPGE/Ufac que são professores da Educação Básica, temos um número considerável que está em processo de doutoramento ou já finalizou o doutorado, causando um impacto no número de doutores acreanos. Ressaltamos, ainda, o quanto esse cenário é relevante, considerando que nosso programa tem contribuído para a qualificação dos quadros de servidores, transformando a realidade acreana, com baixos índices de professoras/es e profissionais da educação com mestrado e doutorado. Outro fator que pode ser adicionado a essa questão é aquele que indica para a absorção dos egressos do PPGE/Ufac na educação superior, a considerar que alguns foram aprovados em processos seletivos realizados pela Ufac para atuarem com professores substitutos com contratos temporários, que variam de seis a 24 meses. Outros foram selecionados para ministrar disciplinas através do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica/Parfor-Ufac, contribuindo socialmente com a formação de professores que atuam no campo, nas águas e nas florestas, seja nos seringais, em atendimento aos ribeirinhos e Ás pessoas indígenas, além de ingresso de um número considerável desses egressos nas instituições particulares de Ensino Superior, sobretudo, as que estão situadas em Rio Branco e em Cruzeiro do Sul.
Outro fator que se faz importante destacar é o impacto social que o PPGE, a partir de seu corpo docente, tem produzido, com projetos realizados no âmbito do sistema socioeducativo masculino e feminino do Acre. Por meio de programa de extensão coordenador por docentes do PPGE, são realizadas ações de ressocialização de adolescentes por meio da educação, em uma perspectiva decolonial de valorização da educação, cultura, linguagens e expressões de adolescentes que estão à margem da sociedade e que sofrem vulnerabilidade social. O projeto tem alcançado sucesso, contribuindo com a inserção, inclusive, desses adolescentes, na universidade, a maioria deles em cursos de licenciatura, tais como: Pedagogia, História, Letras, entre outros. Esse projeto é realizado com repasse de recursos federais, encaminhados por meio de emenda parlamentar da abancada federal. Em parceira com o Ministério Público, as famílias, sociedade civil organizada e universidade, esse projeto tem transformados vidas por meio da educação. Além do atendimento socioeducacional, os/as adolescentes recebem apoio psicológico e psicopedagogia, visando uma ressocialização desse adolescente de forma humana e com qualidade.
Outra ação, resultado do trabalho da Comissão de Autoavaliação e Planejamento Estratégico, que tem causado importante impacto social na região e tem repercutido em escala nacional, é o trabalho desenvolvido pela Comissão de Acompanhamento das Políticas de Ações Afirmativas do Programa. O PPGE tem se destacado por ser um dos programas mais inclusivos da Região Norte, conforme dados parciais da pesquisa de Oliveira (2025). Isso porque, em sua política de ingresso, há reservas de vagas para pessoas negras, indígenas, PCDs, ribeirinhas, quilombolas e pessoas transsexuais.
Nesse sentido, queremos destacar que, desde 2022, a Comissão de Ações Afirmativas, em conjunto com a Comissão de Processo Seletivo do PPGE, tem oferecido, para as pessoas surdas, a possibilidade de realização da prova escrita, uma das primeiras etapas do processo seletivo, em vídeo-libras, tanto a prova, quanto as respostas dos candidatos são realizadas em Língua Brasileira de Sinais. Com isso, o programa tem causado um impacto importante na continuidade de estudos das pessoas surdas, principalmente, egressas dos cursos de graduação da Ufac e de outras instituições privadas. Um resultado materializado desse processo é que o PPGE titulou o primeiro homem surdo, mestre em educação, do estado do Acre, que veio a se tornar um dos primeiros professores surdos do ensino superior no Acre.
Com a iniciativa, muitos outros candidatos surdos têm conseguido ingressar no PPGE. Na seleção 2022, tivemos a aprovação de dois candidatos (que estão com defesa prevista para março de 2025), entre eles, a primeira mulher surda mestra em educação do Acre. No edital do processo seletivo 2023, mais duas professoras surdas conseguiram ingressar no mestrado. Destacamos, que além da política de acesso, o PPGE tem buscado apoio para realizar ações de acompanhamento, monitoramento e titulação das pessoas em vulnerabilidade social e cotistas. Para isso, as aulas do PPGE contam com intérpretes e tradutores de Libras, e outra grande conquista que tem cooperado com a titulação das pessoas PCDs, em nosso caso, as pessoas surdas, é a contratação de monitores em nível de pós-graduação para mediar, em conjunto com docentes e intérpretes, o processo de ensino e aprendizagem e suporte para a escrita em língua portuguesa da dissertação de falantes da LIBRAS, que têm a língua portuguesa como segunda língua. Esses monitores são, no mínimo, mestrandos, e recebem bolsa em uma ação conjunta das pró-reitorias de extensão e de assuntos estudantis, operacionalizada pelo Núcleo de Apoio à Inclusão da Ufac. Esse tipo de ação tem chamado a atenção da sociedade acreana, da Associação dos Surdos do Estado do Acre e tem servido de modelo e motivação para outros programas da Ufac.
Outra ação com vistas a causar impactos sociais na região, resultado do trabalho conjunto das comissões de políticas de ações afirmativas e da comissão de seleção, foi a implementação de processo seletivo personalizado para as pessoas indígenas, pois, assim como a pessoa surda, os indígenas possuem língua originária e, em seus processos de escolarização, são colocados em contato com a língua portuguesa. Sendo assim, como o PPGE preza por uma formação que seja genuinamente humana e culturalmente sensível, inseriu no processo seletivo o memorial, como instrumento avaliativo de acesso ao mestrado. Com isso, no processo seletivo 2024, um candidato indígena foi aprovado e iniciará seu processo formativo no primeiro semestre de 2025. Considerando que o estado do Acre se insere na região denominada Amazônia Sul-Ocidental, e que a Ufac oferece o curso de Licenciatura Indígena e de que há turmas do Parfor-Equidade, o PPGE assume a responsabilidade social de formar os egressos desses cursos, para que estes, a maioria professores de escolas indígenas, possam se qualificar e avançar em seus planos de cargos e carreiras. Esse novo discente será, com toda certeza, o primeiro indígena Mestre em Educação pela PPGE/UFAC, no estado do Acre. Todas essas ações têm causado importante impacto social e desvelam o caráter necessário da manutenção desse programa, com vistas à criação do doutorado, para continuar impactando socialmente, economicamente e culturalmente.
A partir das informações relatadas, evidenciamos que o PPGE apresenta significativo impacto e relevância econômica, social e cultural. Destacamos, ainda, que o PPG desenvolve regularmente atividades colaborativas de integração e solidariedade com outros programas e projetos de cooperação. Nesse sentido, destacamos a Coordenação do Programa Leitura e Escrita na Educação Infantil – LEEI/MEC, em colaboração com a Secretaria Estadual de Educação, as Secretarias Municipais de Educação, A UNDIME, a Secretaria de Educação Básica/MEC e as Universidade Federais, em nosso caso, a UFAC. O programa foi coordenado pelos docentes permanentes Profa. Dra. Tatiane Castro dos Santos (Coordenadora Local) e Prof. Dr. Nádson Araújo dos Santos (Coordenador Adjunto). A ação trouxe um impacto social na formação de professoras da Educação Infantil das redes municipais e estadual de educação. Destacamos, ainda, o impacto social da Formação Escola em Tempo Integral, Coordenada na Região Norte pelo Prof. Dr. Mark Clark Assen de Carvalho, docente do PPGE/UFAC, em colaboração com docentes permanente do PGEDA/UFPA. O programa provocou um impacto significativo na formação dos profissionais da Região Norte na implementação das escolas em tempo integral. Vale mencionar, também, o Curso de Formação Continuada para Secretários(as) e Equipes Técnicas das Secretarias de Educação (Estaduais e Municipais), que é resultado de uma ação do Eixo “Formar”, etapa Formação de Profissionais da Educação, do Programa Escola em Tempo Integral (Lei nº 14.640/2023), coordenado pela Secretaria de Educação Básica (SEB), do Ministério da Educação (MEC). Essa formação é uma ação que ocorreu nas cinco regiões do país, conta com a parceria com as universidades federais e visa “auxiliar as secretarias de educação na implantação e/ou implementação de políticas de educação integral em tempo integral”. Na Região Norte, o curso foi coordenado pela Universidade Federal do Pará (UFPA), em parceria com as seguintes instituições de ensino superior: Universidade Federal do Acre (UFAC), Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Universidade Federal de Roraima (UFRR), Universidade Federal do Tocantins (UFT). Além das colaborações das UNDIMEs municipais, das representações dos CONSEDs, UNCMEs.
Em nossa região, além de sermos ligados(as) pelas águas dos rios e pelas trilhas da floresta, estamos unidos(as), agora, pelo desejo de implantar uma política de Educação Integral em Escola de Tempo Integral de acordo com as múltiplas realidades da Amazônia, tendo como princípio a educação como direito, sob a responsabilidade do Estado e socialmente referenciada, para toda gente.
A formação para a política de Educação Integral é parte fundamental da retomada da educação pública no Brasil, sendo, portanto, um grande desafio que deve ser enfrentado institucional e coletivamente, visando o fortalecimento da educação pública, desde a formação de seus profissionais dirigentes, a adesão de matrículas, a implementação da política de educação integral, até sua efetivação nos sistemas de ensino e nas unidades escolares.
Por fim, destacamos que há projetos institucionalizados com outros PPGs, por meio de pesquisa em Rede. Nesse sentido, destacamos as colaborações com 38 universidades, espalhadas nas cinco regiões do Brasil, tendo a Universidade de São João Del-Rei como coordenadora, no período de 2020-2024. Os professores permanentes do Programa têm realizado a pesquisa interinstitucional com foco na Política Nacional de Alfabetização (Brasil, 2019) e no Ensino da Alfabetização no Ensino Remoto Emergencial. No Acre, contamos com a participação de metade dos municípios no estudo. E, em 2024, o PPGE integra-se a outra pesquisa, em torno do Pacto Nacional contra o Analfabetismo (2024-2028), com vistas a contribuir socialmente com a redução dos altos índices de analfabetismo entre jovens e adultos e na recuperação das aprendizagens de crianças do ciclo de alfabetização afetadas pelo isolamento social e o ensino remoto emergencial durante a pandemia da covid-19.
1.3 Internacionalização, inserção (local, regional, nacional) e visibilidade do programa.
O PPGE/UFAC pode ser considerado um programa em processo de consolidação, visto ter iniciado suas atividades em 2014 e estar concluindo, pela segunda vez, o ciclo avaliativo da pós-graduação dentro do novo ordenamento de avaliação proposto pela Capes (2021-2024). No quesito internacionalização, em que pese o fato de a Universidade Federal do Acre estar situada em uma região fronteiriça com países como a Bolívia e o Peru, as inserções existentes se dão por força dos acordos de cooperação institucional. O programa é receptor de estudantes estrangeiros, sendo incentivada a participação de candidatos estrangeiros no PPGE, principalmente, os oriundos de países da américa latina e que realizam fronteira com o estado do Acre, que é o caso da Bolívia e do Peru. A Comissão de Autoavaliação e Planejamento Estratégico tem realizado discussões no sentido de compreender quais as melhoras formas de conduzir os processos seletivos de estrangeiros, tendo em vista as dificuldades do contexto da língua. É também incentivada a participação dos alunos e professores em eventos internacionais, bem como a formação de profissionais com visão internacional e global. Nos últimos eventos realizados pelos docentes do PPGE, temos procurado diversificar a programação com a participação de pesquisadores de importância internacional, considerando, principalmente, o uso de Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação, uma vez que há falta de recursos para deslocamentos, hospedagem e alimentação em eventos internacionais ou para trazer pesquisadores internacionais presencialmente. As dificuldades que as universidades e os programas enfrentam no que se refere ao financiamento são de conhecimento de todos. A universidade também dispõe de um Núcleo de Idiomas e do “Idiomas sem Fronteiras”, para estudo e aperfeiçoamento de inglês, espanhol, francês, Libras e o português como língua de acolhimento. Contudo, observamos a necessidade de ampliar a viabilização da internacionalização por meio de financiamento e normas que incentivem as ações e experiências dos alunos e professores, disseminação da cultura da internacionalização das atividades, desenvolvimento de parcerias com pesquisadores e instituições internacionais.
A intenção do PPGE é manter uma política de solidariedade com nossos países vizinhos da Bolívia e do Peru, onde há fronteiras comuns e se apresenta uma extensa porção das florestas melhores preservadas da Amazônia. Nelas há uma significativa população indígena, áreas naturais, transcendentais para conservar a biodiversidade e que, ao mesmo tempo, estão submetidas a processos avassaladores, os quais, em nome do "desenvolvimento”, podem destruir o que resta de natural e comprometer para sempre as esperanças de uma boa qualidade de vida da população. Nesse lugar, pela primeira vez, observa-se a aparição de um movimento social internacional de crescimento exponencial, que luta com eficiência crescente contra a falta de sensibilidade e de bom senso das propostas públicas e contra a cobiça de interesses privados.
A Região MAP abrange as áreas de Madre de Dios (Peru), Acre (Brasil) e do Departamento de Pando (Bolívia) e está situada no sudeste amazônico. A iniciativa do MAP teve sua origem no ano 2000, quando profissionais locais, líderes comunitários e de organizações da sociedade civil, assim como membros de entidades científicas e universitárias regionais, tomaram conhecimento e consciência dos problemas que a anunciada estrada Interoceânica, entre as costas brasileiras do Atlântico e as do Pacífico, atravessando a Bolívia e o Peru, poderiam provocar.
Compreendendo a importância dessa região, o PPGE vislumbra traçar um apoio ao desenvolvimento da região MAP, no tocante a uma interação e apoio ao desenvolvimento de cursos de Pós-Graduação em Pando e Madre de Dios, por meio de ações do programa em cooperação com IES da região do MAP, buscando, por meio dessa ação, a internacionalização do Programa.
O PPPGE/Ufac tem o compromisso de desenvolver pesquisas com impacto de curto e longo prazo para a sociedade, com temas direcionados para os principais problemas que envolvem a educação pública do estado e da Região Amazônica. Os estudos desenvolvidos são consistentes, contemplam as agendas prioritárias das secretarias de educação do estado e dos municípios, preparam recursos humanos por meio do processo formador crítico e reflexivo, contribuindo para o aprimoramento técnico/científico e cultural dos profissionais de educação, formulação de propostas e alcance de resultados que atendem aos interesses coletivos.
O conhecimento produzido contribui para o aprimoramento dos serviços prestados nas instituições de educação, considerando que grande parte dos discentes e egressos estão inseridos nos serviços de educação, gestão pública e instituições de ensino do estado do Acre. O programa forma profissionais críticos, com competência técnica e científica para o enfrentamento dos temas sociais de relevância para a educação acreana.
No que se refere à definição daquilo que nos caracteriza enquanto vocação, ressaltamos, com bastante ênfase, que nossa vocação se encontra focalizada em ações de inserção local e regional. Temos procurado priorizar as temáticas locais e/ou regionais nos trabalhos de conclusão do curso, como pode ser observado nos dados quantitativos de nossa produção, que acompanham esta coleta do quadriênio 2021-2024.
Para fortalecer esse aspecto singular do PPGE, temos procurado desenvolver uma gama de atividades, como: participação em redes nacionais de pesquisa; parcerias com as redes de Educação Básica; formação continuada de profissionais da educação; assessorias e consultorias; organização de eventos; ações de interiorização; articulação com movimentos sociais; adoção de ações afirmativas na seleção de alunos.
As ações do programa têm adquirido notoriedade por meio das atividades e programação que dão forma ao Simpósio de Pesquisa Educacional do Acre, que conseguiu mobilizar e atrair a atenção de alunos, egressos e professores da rede pública de ensino e também da educação superior. Um evento que simboliza bem a questão da articulação e inserção regional pode ser mensurado através da realização do VII Seminário Regional da Anpae Norte.
Sobre esse último evento é interessante observar que, a partir da mobilização de professores e pesquisadores vinculados à Linha de Políticas e Gestão Educacional e de mestrandos, houve uma adesão significativa à entidade, o que acabou por permitir a transformação da Coordenação Estadual da Anpae/AC em Seção Estadual/Ac da Anpae, inclusive, com a eleição de professores para a diretoria.
Outra questão que serve para configurar a inserção regional do PPGE pode também ser identificada se considerarmos os trânsitos entre pesquisadores do PPGE/Ufac em outras instituições como, por exemplo, UFPA e Unir. Em relação à primeira instituição isto pode ser dimensionado a partir de diferentes episódios, que vão desde a participação recíproca de pesquisadores de ambas as instituições em bancas de qualificação e de defesa de dissertação de mestrado, particularmente no Programa de Currículo e Gestão da Escola Básica, até a formulação conjunta de um Programa de Cooperação Acadêmica entre a UFPR, UFPA e Ufac, o que já viabilizou a conclusão de estágio pós-doutoral de docente do PPGE/Ufac na UFPA e a indicação de outras saídas para processo análogo na UFPR e na UFPA.
Nessa articulação regional com vistas ao fortalecimento da pós-graduação em Educação na Região Norte, é pertinente situar a participação e condição da Ufac como instituição Polo do Programa de Doutorado em Educação da Rede Educanorte, projeto pioneiro e inovador na região Norte, que congrega esforços de universidades da Região Norte frente ao desafio de formar e fixar doutores em Educação na Região Amazônica, uma das regiões de mais baixa densidade em termos de qualificação em diferentes áreas, inclusive, na área de educação.
Uma questão que denota também ampliação das ações do PPGE/Ufac, em termos de articulação regional e nacional, pode ser situada, também, face ao quantitativo de sócios, seja na Anped, seja em outras entidades científicas da área, como é o caso da própria Anpae, da ABCD, da Anfope, entre outras, além da inserção de pesquisadores em fóruns de discussão das questões educacionais em âmbito nacional, a exemplo do Fórum Nacional de Coordenadores Institucionais de Coordenadores do Parfor, Fórum Nacional Popular de Educação, e outros.
No que se refere, ainda, à articulação regional, convém situar e ressaltar a participação de professores, alunos e egressos do PPGE no Projeto de Pesquisa Regional “Formação e Trabalho Pedagógico em tempos de covid-19: o que estamos fazendo? Percepções desde a Amazônia Legal”, iniciado em 2020 e que integra pesquisadores de diferentes estados e instituições de Ensino Superior da Região Norte.
Nesse mesmo formato, podemos também colocar em relevo o Projeto “CECAMPE/Norte” - Centro Colaborador de Apoio ao Monitoramento e à Gestão de Programas Educacionais/CECAMPE-Norte, que atua na perspectiva do ensino, da pesquisa e da extensão, desenvolvendo diversas ações voltadas para a qualificação da execução do PDDE e suas ações integradas, além da Política de Transporte Escolar. Trata-se de um projeto regional coordenado pela UFPA, sendo que as ações no Acre estão sob a coordenação de um docente do PPGE/Ufac e demais pesquisadores vinculados ao seu grupo de pesquisa, inclusive, mestrandos sob sua orientação.
Podemos registrar, ainda, a inserção acadêmica do corpo docente do PPGE em comissões nacionais e internacionais de avaliação; diretorias de associações científicas nacionais e internacionais; comitês, consultorias ad hoc; comissões editoriais e outras. Como exemplo, temos: Prof. Mark Clark Assen de carvalho - membro permanente do PPGE: Coordenador Estadual da Anpae, Vice-presidente do Fórum Estadual de Apoio a Formação de Professores/FEPAD-AC; atuou como parecerista ah doc da área de Educação da Capes, avaliando APCNS; Coordenador da Região Norte dos Coordenadores Institucionais do Parfor; Presidente do Fórum dos Coordenadores Institucionais - Forparfor; Professor Rafael Marques Gonçalves, que atua como membro do corpo editorial dos seguintes Periódicos: Educação e Cultura Contemporânea; Revista Docência e Cibercultura; Periódico: Periferia (Duque de Caxias); Periódico: Revista Communitas (Rio Branco. On-line); Periódico: Anthesis: Revista de Letras e Educação da Amazônia Sul-Ocidental; Periódico: Revista Teias (UERJ. Online); Periódico: Cadernos para o Professor (Juiz de Fora); Periódico: Olhares & Trilhas (UFU. Impresso).
Importante registrar que a grande maioria dos professores do PPGE são sócios de associações científicas da área, a exemplo da Anped, Anpae e Anfope e atuam como pareceristas Ad hoc de conceituados periódicos da área de Educação.
Desde a sua criação, o programa tem assumido compromisso com políticas de ações afirmativas, adotando uma política de inclusão nos seus editais de seleção, respeitando a Lei 12.990/2014, sendo destinadas vagas para pessoas com deficiência, indígenas e negros (pretos/pardos), quilombolas, ribeirinho e pessoas trans. Tem procurado buscar, junto à instituição, uma estrutura para docentes e discentes, a fim de favorecer a inclusão e a diversidade.
A Universidade Federal do Acre dispõe de um Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI), que tem por finalidade executar as políticas e diretrizes de inclusão e acessibilidade de estudantes e servidores com deficiência, além de orientar o desenvolvimento de ações afirmativas no âmbito da instituição nos eixos de Infraestrutura, Currículo, Comunicação e Informação, Programas e/ou Projetos de extensão e Programas e/ou Projetos de pesquisa. O NAI assessora docentes e discentes para garantia de acessibilidade necessária à plena participação e autonomia no processo de ensino-aprendizagem, como também no decorrer da seleção para ingresso nos cursos de mestrado e doutorado.
Além disso, a estrutura do prédio do programa também dispõe de recursos voltados à questão da acessibilidade, como rampa e banheiros adaptados.
Temos procurado promover e desenvolver pesquisas de temas relativos à diversidade de gênero, diversidade étnico-racial e minorias sociais, o que vem ocorrendo de forma transversal nas disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso, nos seminários, rodas de conversa, palestras, simpósios, apresentação de trabalhos em eventos, objeto de estudo em dissertações já defendidas e em processo de elaboração. Além disso, considerando a realidade local de um estado amazônico, o programa tem incentivado a criação de grupos de pesquisas que discutam questões direcionadas ao estudo da diversidade regional, como os povos indígenas, educação do campo e ribeirinhos, ensino multisseriado.
O programa procura incentivar a participação de seus alunos e professores em cursos e disciplinas fora da sede, tendo sido possível a realização de intercâmbio discente. Embora com os poucos recursos destinados à pós-graduação, o programa tem fornecido incentivo financeiro para alguns professores participarem de eventos nacionais, cursos, disciplinas fora da sede, por meio do Auxílio Pesquisador.
O programa promove e participa diretamente da organização de eventos ou reuniões científicas de forma regular, como seminários, fóruns, mesas-redondas, palestras, lives, oficinas, etc., para fins de divulgação dos projetos de pesquisa e comunicação com professores da Educação Básica, das Universidades, diretores de escolas, servidores da Educação e sociedade. Anualmente, ocorre o Simpósio de Pesquisa Educacional do PPGE/Ufac, com ampla participação da comunidade acadêmica e sociedade civil, apresentação de trabalhos dos alunos do mestrado, participação de palestrantes e pesquisadores de referência no âmbito local, regional, nacional e dos países vizinhos, Bolívia e Peru.
Ao longo da história do programa, também foram realizados o I, II e III Simpósio do PPGE/Ufac e está prevista para o primeiro semestre de 2025 a comemoração dos 10 anos do programa, com participação da comunidade acadêmica, sociedade civil, professores da Educação Básica, trabalhadores e gestores da educação.
Assim, o programa assume a função social de produzir e disseminar conhecimentos na área de Educação, divulgando os resultados dos estudos por meio de fóruns anuais, seminários, encontros e simpósios, em que são convidados os profissionais de Educação Básica e das universidades, gestores, comunidade acadêmica e sociedade, com ampla divulgação pela mídia e meios digitais. Nosso compromisso é o de desenvolver pesquisas com impacto para a sociedade de curto e longo prazo, com temas direcionados para os principais problemas que envolvem a educação pública do estado do Acre e da Região Amazônica.
Os estudos desenvolvidos são consistentes, contemplam as agendas prioritárias das secretarias de educação do estado e dos municípios, preparam recursos humanos por meio do processo formador crítico e reflexivo, contribuindo para o aprimoramento técnico/científico e cultural dos profissionais de educação, formulação de propostas e alcance de resultados que atendem aos interesses coletivos. Os conhecimentos produzidos pelos mestrandos contribuem para o aprimoramento dos serviços prestados nas instituições de educação, considerando que grande parte dos discentes e egressos estão inseridos nos serviços de educação, gestão pública e instituições de ensino do estado do Acre. O programa forma profissionais críticos, com competência técnica e científica para o enfrentamento dos temas sociais de relevância para a Educação no estado do Acre.
Por fim, destacamos que, no endereço eletrônicohttp://www2.ufac.br/ppge, a página eletrônica do PPGE/Ufac encontra-se acessível a toda a sociedade, em português, inglês, espanhol e em Libras. Lá poderão ser encontradas informações relevantes como: corpo docente, com indicação ao currículo lattes; o desenho do programa (Área de concentração e linhas de pesquisa, estrutura curricular); a relação de grupos de pesquisa; acesso aos textos integrais dos Trabalhos de Conclusão (Dissertações); políticas de credenciamento docente; normas internas (regimento, deliberações, editais); Planejamento Estratégico do PPG; Relatório de Autoavaliação do PPGE; processo de seleção; transparência (atas, resultados de processo seletivo, outros).